Legado é mais do que um vinho. É homenagem, é um sonho realizado, é celebrar o melhor do Douro. A colheita de 2018 acaba de chegar ao mercado e, tal como as anteriores, promete eternizar saberes, memórias e um ano extraordinário.
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Para Fernando da Cunha Guedes, Presidente da Sogrape, “Cada nova colheita de Legado é um novo alento na passagem de testemunho de uma herança única. É um momento solene, de alegria e orgulho que perpetua o desejo de meu Pai e o seu saber e paixão. Porque inevitavelmente o recordamos, ao seu caráter e espírito sonhador. É, sem dúvida, um vinho repleto de simbolismo.”
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São 8 hectares de vinhas com mais de 100 anos, plantadas em patamares muito pequenos, com uma densidade média de produção muito baixa. Já as castas, essas são mais de 25 diferentes, todas elas devidamente identificadas, e recordam técnicas ancestrais de plantação. Condições como estas, exigem a visita anual de cavalos com arados para o habitual movimento das terras, arejando as camadas superiores do solo, e para eliminar ervas e outros infestantes, numa prática totalmente biológica. Por norma, a vindima manual acontece em duas a três fases, de acordo com as diferentes exposições da vinha. Atributos especiais não faltam, por isso, a Legado.
Desde o primeiro lançamento, em 2008, privilegia-se o que a vinha dá, sem exigências, sem expectativas, sem padrões de perfeição. Luís Sottomayor, que orgulhosamente assina este vinho, aguarda somente pela natureza. “É um vinho de caráter diferenciador, com a personalidade do Douro bem evidente”, comenta o responsável de Enologia da Sogrape no Douro. Sobre a nova colheita que agora chega ao mercado, “Legado 2018 está marcado pela harmonia e uma elegância fora do comum, resultado de um ano muito frio, mas extraordinário. Em poucas palavras, é intrigante, insinuante e misterioso. Vai-se revelando.”, conclui.