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Chefs on Fire está de volta para a segunda edição.

A segunda edição de Chefs on Fire volta a juntar os melhores Chefs (nacionais e internacionais), convidado-os a cozinhar em exclusivo com fogo, durante 24 horas, ao som da melhor música. Depois do sucesso do primeiro ano, em que os bilhetes esgotaram ainda antes da abertura das portas ao público, o festival Chefs on Fire volta à ribalta mais crescido - com mais chefs, mais estruturas, mais fogo, mais bandas e… os mesmos 1500 bilhetes.

Todas as fotografias são da autoria de Luís Niza
“Gosto de brincar com a desproporção” diz Gonçalo Castel-Branco, o veterano criador de sucessos como o Presidential Train. “Para mim essa é uma métrica chave para avaliar a qualidade dum festival de música: quantas cabeças estavam entre mim e o palco? O melhor cartaz do mundo não vale muito se estiver entalado entre 20 mil pessoas depois de meia hora à espera de um cachorro mau e caro”O festival - que logo na primeira edição fez nascer dois programas de TV para a 24kitchen - celebra precisamente os valores do slow living - uma experiência familiar, ancorada na simplicidade de esperar e de deixar que o tempo e o fumo cuidem dos alimentos, e a proximidade entre público, chefs e bandas. “Esse é o verdadeiro luxo hoje: estarmos rodeados de quem gostamos a usufruir dos prazeres mais simples do mundo - boa comida e boa música” diz o criador.



O intuito mantêm-se desde a primeira edição - retirar os Chefs das cozinhas Michelin e desmistificar a ideia pré-formatada de que estão presos a um território elitista, fechados dentro dos chavões rígidos da alta cozinha. O festival é também uma reunião dos Chefs, que não só vão cozinhar mas ainda aproveitar o ambiente descontraído para se divertirem e trocarem impressões com os colegas de profissão. A edição de 2019 conta com um cartaz de excelência - Dave Pynt, uma mais maiores referências no mundo inteiro a trabalhar com fogo viaja desde o seu Burnt Ends, em Singapura, até Cascais para se juntar aos talentosos Chefs nacionais: Kiko Martins, João Rodrigues, João Oliveira, Alexandre Silva, Márcio Baltazar, Nuno Castro, Rodrigo Castelo e Carlos Teixeira.



A acompanhar a comida inacreditável, o sucesso arrebatador deveu-se também ao cartaz musical de luxo que este ano a equipa de Chefs on Fire se propôs a superar - às duas confirmações internacionais, Adam Naas, de França e directamente do Canadá, The Harpoonist and the Axe Murderer, juntam-se Dead Combo, Miguel Araújo, Marta Ren & The Groovelvelts, Lena D’Água (e uma confirmação surpresa a anunciar em breve). 



À semelhança da edição anterior, Cascais volta a ser a casa de Chefs on Fire - a vila que deu a conhecer 5 Chefs Michelin, conhecida pela gastronomia e produtos de excelência, pelas paisagens deslumbrantes de mar e sol. E se em receitas vencedoras não se mexe, a cerveja Bohemia volta ao Chefs on Fire, sendo a escolha perfeita para harmonizar a comida preparada pelos Chefs, especialmente com uma surpresa inédita produzida em exclusivo para o festival. Já os vinhos, e em consonância com a estética de sustentabilidade do Festival, voltam também a estar a cargo do Esporão, que brindam o Chefs on Fire com os seus já habituais e deslumbrantes vinhos e azeites.



Uma das maiores novidades desta edição, e em consequência do furor no ano anterior com os mais pequenos, o Festival conta ainda com um kids corner, um espaço a pensar nas crianças- e, no fundo, nos pais que podem desfrutar descontraídamente do ambiente incrível de Chefs on Fire sabendo que os seus filhos, tal como eles, estarão a aproveitar ao máximo este dia.


As preocupações em torno da responsabilidade ambiental voltam a ser um dos grandes destaques do Chefs on Fire - assim sendo, como regressar ao início e ao que é ancestral é também deixar para trás a cultura do descartável e aprender que é possível viver sem plástico no século XXI, o festival volta a posicionar-se como plastic-free, desde o produtor até ao produto. Paralelamente, e à semelhança do ano passado, com o intuito de educar o público que se junta ao Chefs on Fire e estimular o debate, mantêm-se as Green Talks, pequenas conversas por convidados sobre o Planeta e sustentabilidade, com convidados a anunciar. Repetindo o formato da edição anterior, e como símbolo de agradecimento pelo esforço e apoio quer ao Festival Chefs on Fire, quer por todo seu o trabalho árduo e indispensável, por cada bilhete vendido, 5€ revertem diretamente para os Bombeiros Voluntários do Estoril. E como cuidar do nosso planeta é cuidar dos seus recursos e repô-los, em cooperação com o ICNF (Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas), o Festival criou, em Cascais, a Mata Chefs on Fire, onde anualmente planta o equivalente ao custo de lenha utilizado no evento anterior.


O bilhete custa 75€ para adulto e 25€ para criança, sendo que inclui 10 porções (1 de cada Chef), 5 bebidas (Cerveja Sagres Bohemia, Vinhos Esporão ou águas) e 7 bandas. À entrada do recinto, o bilhete é trocado por uma pulseira digital.