Mais que um festival o Rock in Rio é uma festa de família. Espaço geral de entretenimento é desde o primeiro ano lugar de romarias onde vão os pais, os filhos, os tios, os avós e os netos. Há lugar para tudo e para todos, pois acima de tudo as pessoas vão para se divertir e passar um dia diferente, um pouco independente de quem vai cantar ou não.
Nesta edição tivemos a oportunidade de entrevistar alguns artistas portugueses aos quais colocámos uma simples questão: Para ti o que é o Rock in Rio? Pergunta tão simples e de respostas tão diversas. Luís Clara Gomes (Moullinex) da música eletrónica, Teresa de Sousa (Da Chick) e o seu Funk vibrante e dançante e Carlos Nobre (Carlão) a representar as rimas deste país com o seu hip-hop viciante. Três artistas de áreas distintas, que abraçam e levam Portugal com eles para todo o lado, responderam a esta questão de modo aberto e deixaram-nos surpresos.
Nesta edição tivemos a oportunidade de entrevistar alguns artistas portugueses aos quais colocámos uma simples questão: Para ti o que é o Rock in Rio? Pergunta tão simples e de respostas tão diversas. Luís Clara Gomes (Moullinex) da música eletrónica, Teresa de Sousa (Da Chick) e o seu Funk vibrante e dançante e Carlos Nobre (Carlão) a representar as rimas deste país com o seu hip-hop viciante. Três artistas de áreas distintas, que abraçam e levam Portugal com eles para todo o lado, responderam a esta questão de modo aberto e deixaram-nos surpresos.
Para Moullinex o Rock in Rio é transformar o conceito de festival que é algo criado para um nicho e transpô-lo para as massas com um cartaz que vai das bandas mais pop para as bandas mais ecléticas, daí ser um festival para todas as idades. Na ótica de festivaleiro para ele talvez existam outros festivais que tenham cartazes mais atrativos, mas no Rock in Rio consegue identificar artistas que agradam praticamente a toda a gente.
Já para Da Chick o Rock in Rio é um festival que começou antes de ela ser artista. Confessa que quando era miúda foi no Rock in Rio que assistiu a grandes concertos como o dos Black Eyes Peas, dos quais era fã e foram uma das bandas responsáveis por ela hoje fazer música, como o de Jamiroquai, entre outros. É um festival que nos permite ver bandas que dificilmente conseguimos ver noutro sitio em Portugal. Enquanto artista e já tendo atuado no festival em 2012 com a Discotexas Band, crê que o Rock in Rio não é um festival onde encontra o seu publico, o que torna a coisa desafiante e entusiasmante, podendo mostrar o seu trabalho a quem não o conhece e conquistar novos fãs.
Carlão é dos três aquele que mais vezes atuou no festival. Primeiro com Da Weasel, depois com alguns projetos aos quais também deu a sua voz e por último com algumas participações pontuais. Desta vez em nome próprio disse-nos que o Rock in Rio para ele é um festival muito fixe para quem toca, mas para quem vê não é assim muito fã, contudo é sem dúvidas nenhumas o festival mais transversal em Portugal e que chega a mais públicos. Uma oferta bastante diversificada de géneros musicais onde o pop o rock, o hip-hop e até os youtubers partilham o mesmo espaço. Sem dúvida algo que só acontece ali.
Em 2020 há mais.
Em 2020 há mais.