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Ameaça Vegetal - O restaurante para o Futuro.

Sejam bem vindos ao restaurante do futuro. Da genial mente do chefe Diogo Noronha o restaurante virtual "Ameaça Vegetal" surge com um menu flexitariano, de base vegetal, perfeito para quem se sente preparado para começar a fazer a transição de uma dieta com produtos de origem animal para uma dieta mais saudável e sustentável. Disponível no Uber Eats e no site do coletivo Foodriders.co, uma comunidade crescente que se une para repensar o mundo pós-pandemia.


Na sequência do seu compromisso com a sustentabilidade, Diogo Noronha apresenta um menu inspirado em sabores, técnicas e ingredientes de várias culturas, mantendo a sua filosofia de sazonalidade e a relação com pequenos produtores nacionais e produtos biológicos que tão bem o caracterizam.


“Sem pretensão de impor nada, é uma carta de base vegetal, que reflecte o meu trabalho anterior, o meu passado como vegetariano, as minhas paixões pelo mar, pelo médio oriente, pela cultura mexicana e que propõe uma transição natural para uma nova forma de nos alimentarmos, uma dieta do futuro”, esclarece Diogo Noronha, que começou a cozinhar na adolescência quando decidiu tornar-se vegetariano em forma de protesto.


Ameaça Vegetal é flexitariano, mas também flexível. Acabaram-se os dilemas da família e dos grupos de amigos na hora de escolher um restaurante. Com uma carta composta por sopas, sanduíches, “não sanduíches” e sobremesas, o Ameaça Vegetal está pronto para incluir todos os que procuram uma alimentação mais saudável e sustentável.


Entre as propostas de sanduíches, servidas em focaccia de fermentação natural ou bun de trigo e centeio, contam-se a de couve flor assada, de berinjela em tempura, de ostras empanadas e de bacalhau em polme. A escolha pode ser complementada com uma das sopas (cogumelos de temporada; batata doce bio; cherovia ou bisque de camarão com folhas de mostarda e cabeças de camarão crocantes) ou avançar para uma “não sanduíche”. Aqui a oferta vai desde a colorida mistura de beterrabas assadas, às alcachofras confitadas com crocante de alga nori e miso (que pode ou não conter pancetta ibérica), passando pela raiz de aipo e feijão verde, bolo de amora com gordura de pato, rábanos e rabanetes assados e escabeche de laranja. Duas sobremesas fecham a carta: o bolo de avelã e trigo sarraceno com mousse de chocolate 55% e abacaxi em calda de especiarias; o bolo de gengibre e limão, maçã assada, creme de pasteleiro e sementes de abóbora açucarada.


A criatividade é constante e marca presença na carta de bar, a cargo de José Pedro Oliveira, ex-bartender do Pistola y Corazón. Destaque para os cordiais, bebidas feitas a partir da maceração de fruta a frio, com ou sem álcool, as kombuchas (bebida probiótica de fermentação do chá), os chás e os vinhos naturais e de baixa intervenção, alguns deles produzidos através de processos milenares herdados dos romanos, como é o caso do vinho de talha. Uma seleção com curadoria de Sakes e Mezcal completa a oferta de bar.


Tudo é arrojado no Ameaça Vegetal, a começar pela identidade visual que foi elaborada por Marta Fea e Jaime Carmona com o propósito de abraçar o espírito Do It Yourself, estimulando uma atitude sem regras em constante transformação.


A primeira cozinha da Foodriders aberta ao público fica na Penha de França, onde a “Ameaça Vegetal” está disponível para take away e entregas através do site foodriders.co e da plataforma Uber Eats. Pensada para algumas aparições inesperadas, na garagem está um food truck americano, que irá por esta ameaça sobre rodas para espalhar a ideia de que comer saudável pode ser delicioso.