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Korn e Rival Sons no Rock in Rio-Lisboa

É verdade, 8 anos depois do último concerto em Portugal, os Korn regressam aos palcos nacionais atuando pela primeira vez no Rock in Rio-Lisboa, mas não é tudo pois os californianos Rival Sons atuaram no mesmo dia, sendo uma estreia total em território nacional.


Korn e Rival Sons juntam-se aos já anunciados cabeças de cartaz Hollywood Vampires, o “supergroup” de Alice Cooper, Joe Perry e Johny Depp, fechando, assim, o lineup do Palco Mundo para o dia 27 de maio e reservando este mesmo dia os fãs do rock. Além destes três concertos, o Palco Mundo também receberá o espetáculo Rock in Rio – O Musical. A adaptação de uma super produção que já passou pelos teatros do Rio de Janeiro e São Paulo é inspirada na história do maior evento de música e entretenimento do mundo e conta com a participação de cerca de 40 talentos, entre os quais atores e bailarinos, prometendo transportar os fãs numa viagem de 30 anos acompanhando, através da música, a jornada do festival pelo Brasil, Portugal, Espanha e Estados Unidos. 


Os Korn com 11 álbuns de originais no seu portfolio, preparam-se para visitar a Cidade do Rock e estão de regresso a estúdio para terminar o 12.º álbum, que será lançado ainda este ano. Para celebrar o seu 20.º aniversário a banda realizou uma digressão mundial que teve início em 2014, prolongando-se por 2015 dado o sucesso dos espetáculos, e que passou pelo Rock in Rio (Rio de Janeiro) em setembro passado. Em estreia absoluta em Portugal estão os Rival Sons. A banda fundada pelo guitarrista Scott Holiday e pelo cantor e compositor de blues Jay Buchanan conta com quatro álbuns editados que, segundo os próprios, se distinguem pelo facto de não contarem com preparação prévia, evitando assim os “excessos de produção”. “Somos conhecidos por gravar os nossos álbuns muito rapidamente e por mantermos as coisas muito vivas e reais”, diz Holiday. Os Rival Sons gastam, em média, menos de um mês em estúdio para trabalhar em cada álbum, escrevendo e gravando ao mesmo tempo para conseguirem manter o processo mais puro e real – sendo, também, mais extenuante. Sem dúvida uma dia a não perder.