Com data marcada para os dias 24 e 25 de novembro, o Vodafone Mexefest regressa com a promessa de ser uma mostra privilegiada de alguma da melhor música da atualidade. Além do rock e da eletrónica, também o melhor hip hop vai desfilar pelos palcos da Avenida da Liberdade em Lisboa: a experiência de Statik Selektah, as sombras de Allen Halloween e o rap crioulo de Karlon são novos motivos de interesse da edição deste ano do Festival.
Com um percurso marcado pela versatilidade, sendo DJ, produtor e dono da Showoff Records, Statik Selektah é um dos nomes mais sonantes do hip hop mundial. Produtor reputado, este músico de Boston já trabalhou com nomes como Nas, Eminem, 50 Cent, AZ e Freeway. Depois da formação no New England Institute of Art, onde aprendeu a dominar o estúdio, e inspirado por nomes como DJ Premier ou Funkmaster Flex, Statik abraçou a aventura de criar a sua própria arte. "Spell My Name Right: The Album" foi o primeiro disco, editado em 2007, e desde aí já lá vão sete. O último, "Luck 7", conta com as participações de Joey BADA$$, Mick Jenkins, Royce Nickel Nine, Dave East, entre outros. Recentemente mostrou ao mundo "But You Don't Hear Me Tho", um excelente prenúncio para o novo disco, "8", que está mesmo a chegar. Novidades que, certamente, vão prender o público no Vodafone Mexefest.
Com um percurso marcado pela versatilidade, sendo DJ, produtor e dono da Showoff Records, Statik Selektah é um dos nomes mais sonantes do hip hop mundial. Produtor reputado, este músico de Boston já trabalhou com nomes como Nas, Eminem, 50 Cent, AZ e Freeway. Depois da formação no New England Institute of Art, onde aprendeu a dominar o estúdio, e inspirado por nomes como DJ Premier ou Funkmaster Flex, Statik abraçou a aventura de criar a sua própria arte. "Spell My Name Right: The Album" foi o primeiro disco, editado em 2007, e desde aí já lá vão sete. O último, "Luck 7", conta com as participações de Joey BADA$$, Mick Jenkins, Royce Nickel Nine, Dave East, entre outros. Recentemente mostrou ao mundo "But You Don't Hear Me Tho", um excelente prenúncio para o novo disco, "8", que está mesmo a chegar. Novidades que, certamente, vão prender o público no Vodafone Mexefest.
Não é possível fazer uma retrospetiva da música urbana portuguesa dos últimos dez anos sem falar de Allen Halloween. Sem ceder a modas e trilhando um caminho só seu, Halloween conseguiu criar um universo muito particular, onde o hip hop se junta ao rock e a outras influências, criando a atmosfera ideal para histórias de queda e redenção, crónicas cruas de uma realidade vivida pelo próprio músico. Depois da estreia em 2006 com "Projecto Mary Witch", Halloween edita duas obras-primas: "Árvore Kriminal" (2011) e "Híbrido" (2015). Aclamado pela crítica e com um público cada vez mais fiel, Halloween prepara agora "Unplugueto", o seu projeto acústico, feito de reinterpretações de temas já gravados e também alguns inéditos. Em novembro, a "Bruxa", como é conhecido, vai fazer pairar o seu enorme talento sobre a Avenida da Liberdade em Lisboa.
Português com raízes cabo-verdianas, Karlon é um nome essencial na história do hip hop português: em 1994 fundou o grupo Nigga Poison e em 2001 criou a editora Kreduson Produson. Com formação no curso de Artes e Ofícios do Espetáculo do Chapitô, Karlon emprega toda essa sensibilidade artística ao serviço da música que faz, como provam os discos "Nha Momentu" (2012) e "Meskalina" (2015), ou a mixtape "Paranoia" (2013). Editado no final de 2016, "Passaporti" está mais perto das origens cabo-verdianas de Karlon. Com funaná adicionado ao hip hop e muitos outros ritmos, este registo impressiona também pela atenção ao detalhe, com sons, vozes e expressões com pronúncia cabo-verdiana. O disco conta com a participação de nomes como Valete, Chullage, DJ X-Acto, entre outros. Não há como perder o melhor deste rap crioulo em novembro, no Vodafone Mexefest.
Os passes únicos para o Festival encontram-se à venda nos locais habituais, e agora também na App Vodafone Mexefest, com desconto para clientes Vodafone. Tem um preço único de 45€ até ao dia 23 de novembro, passando a custar 50€ nos dias do festival.