Há marcas e marcas. Marcas do hype e que vivem o momento e marcas cheias de história mas que se reinventam todos os dias, porque a história não é só o passado longínquo, história é o dia de ontem. A Beefeater é um desses casos, uma marca com mais de 150 anos, mas tão ou mais jovem do que aquelas criadas a semana passada. Vamos lá saber mais um pouco da sua história ou escrever mais um pouco dela.
Tudo começou em 1863 quando James Burrough, regressado do Canadá, compra a destilaria de Chelsea e torna-a na primeira casa do Beefeater. Bem no centro de Londres é nesta destilaria que Burrough começa a produzir licores, gins de fruta e ponches, mas foi só em 1876 que nasceu a Beefeater tal como o conhecemos hoje. O Gin foi logo um sucesso, tornando-se mesmo no elemento principal da marca da destilaria. Já no inicio do século 20 o império de Burrough muda-se Lambeth, deixando para trás a velhinha destilaria de Chelsea e alargando assim a produção da Beefeater que não parava de crescer. Mais produção em equipamento mais moderno, a Beefeater vincou ainda mais a sua marca e em 1958 volta a mudar-se para a casa que ainda hoje habita em Kennington. "It's all about evolution", e essa evolução fez-se sentir por todo o mundo. Poucos anos mais tarde Beefeater representava 3 em cada 4 garrafas de Gin importadas pelos Estados Unidos da América, estamos a falar de 75% da importação. Prémios atrás de prémios, medalhas atrás de medalhas facilmente se tornou no Gin mais premiado. Em 1987 abandona a familia Burroughs e é comprado pela Whitbread, que apesar de em 1995 ter contratado Desmond Payne para Master Destiller, acabou por deixar cair um pouco o nome à marca. Foi em 2005 que a Pernod Ricard adquiriu a Beefeater e começou o plano de reinvestimento da marca. Em 2008 lança o irmão mais novo, Beefeater 24, que é o contributo de Desmond para o legado Beefeater. Em 2013 o mundo ginico ficou em êxtase quando foi lançado o Beefeater Burrough's Reserve, que utiliza James Burrough's original still n.º12, com capacidade de apenas 268 litros e repouso exclusivo em barrica, numa edição limitada. Em 2016 a 2.ª edição repousa em barris de Bordeaux vermelho e branco, dando ao gin um suave toque de carvalho, uma pitada de frutos secos e um acabamento subtil de alcaçuz.
Tudo começou em 1863 quando James Burrough, regressado do Canadá, compra a destilaria de Chelsea e torna-a na primeira casa do Beefeater. Bem no centro de Londres é nesta destilaria que Burrough começa a produzir licores, gins de fruta e ponches, mas foi só em 1876 que nasceu a Beefeater tal como o conhecemos hoje. O Gin foi logo um sucesso, tornando-se mesmo no elemento principal da marca da destilaria. Já no inicio do século 20 o império de Burrough muda-se Lambeth, deixando para trás a velhinha destilaria de Chelsea e alargando assim a produção da Beefeater que não parava de crescer. Mais produção em equipamento mais moderno, a Beefeater vincou ainda mais a sua marca e em 1958 volta a mudar-se para a casa que ainda hoje habita em Kennington. "It's all about evolution", e essa evolução fez-se sentir por todo o mundo. Poucos anos mais tarde Beefeater representava 3 em cada 4 garrafas de Gin importadas pelos Estados Unidos da América, estamos a falar de 75% da importação. Prémios atrás de prémios, medalhas atrás de medalhas facilmente se tornou no Gin mais premiado. Em 1987 abandona a familia Burroughs e é comprado pela Whitbread, que apesar de em 1995 ter contratado Desmond Payne para Master Destiller, acabou por deixar cair um pouco o nome à marca. Foi em 2005 que a Pernod Ricard adquiriu a Beefeater e começou o plano de reinvestimento da marca. Em 2008 lança o irmão mais novo, Beefeater 24, que é o contributo de Desmond para o legado Beefeater. Em 2013 o mundo ginico ficou em êxtase quando foi lançado o Beefeater Burrough's Reserve, que utiliza James Burrough's original still n.º12, com capacidade de apenas 268 litros e repouso exclusivo em barrica, numa edição limitada. Em 2016 a 2.ª edição repousa em barris de Bordeaux vermelho e branco, dando ao gin um suave toque de carvalho, uma pitada de frutos secos e um acabamento subtil de alcaçuz.
Mas chega de história formal, tal como dissemos a história da Beefeater escreve-se todos os dias. Inês Branquinho, a Group Brand Manager da marca, recentemente disse à Briefing.pt que: "O espírito irreverente de Beefeater não nasce por acaso. São mais de 150 anos a absorver a criatividade e energia de Londres, uma cidade com uma dinâmica única. Esta identidade da marca posiciona-a no território da irreverência em vários âmbitos desde a música, à moda e a outras expressões artísticas. Um exemplo foram as Ministerium Streaming by Beefeater que associavam Beefeater ao mundo da música eletrónica convidando "labels" nacionais para mostrar o seu portefólio, ou a nossa mais recente iniciativa – Hangout Club – uma loja itinerante, especialmente dedicada a todos os amantes de música, moda e gin. Um espaço que se estreou no festival Brunch Elektronik e vai marcar presença noutros eventos nacionais ao longo do ano". Irreverência, ousadia, juventude e um pouco de "freakness" é o que não falta à Beefeater que de ano para ano tem vindo a crescer em todos os segmentos. Uma bebida que nasceu, cresceu e continua a viver numa cidade multicultural e que de dia para dia continua a surpreender das maneiras como se apresenta. E como as bebidas servem mesmo para beber, deixamos aqui duas receitas que certamente serão do vosso agrado e ajudam a refrescar estes dias mais quentes.
Para um fim de tarde após um longo dia de trabalho não há nada como um Ruby G&T, este cocktail que na sua génese é feito por Beefeater Dry, Crème de Cassis, água tónica, sumo de limão é feito com as seguintes quantidades:
4cl Beefeater Dry - 2 partes
2cl Crème de Cassis - 1 parte
1cl sumo de limão fresco - 0,5 parte
6 a 8cl Água tónica - 3-4 partes
Num copo alto adiciona-se o gin, o cassis e sumo de limão e depois, cuidadosamente, enche-se o copo com o gelo que lá couber. Completa-se com a água tónica e envolve-se a bebida com a ajuda de um mexedor. Como guarnição umas bagas frescas (framboesas, groselhas), uma folha de hortelã e uma rodela de limão ficam sempre bem.
Para um momento mais intimo ou para quando se quer impressionar com um cocktail simples mas que faz um vistão este White Lady é a escolha ideal. Composto unicamente por Beefeater Dry, Cointreau e limão, não há como resistir. A combinação perfeitamente equilibrada de laranja e limão complementam o cítrico presente em Beefeater Dry.
4cl Beefeater Dry - 2 partes
2cl Cointreau - 1 parte
2cl sumo fresco de limão- 1 parte
Clara de um ovo fresco (opcional)* - 1.75 partes
Adicionam-se todos os ingredientes pela ordem discrita num shaker com gelo. Agita-se freneticamente mas sempre com estilo. Filtra-se a mistura paar um copo de cocktail previamente gelado (mas sem gelo), enfeita-se com um twist de limão "et voilá", dificil vai ser beber só um.
*Nota: a clara de ovo serve apenas para criar a espuma, caso pretendam o cocktail funciona na mesma sem ela.