Um palácio, três decoradores profissionais, um desafio e um tema: Natal. Salvador Corrêa de Sá, Cristina Santos Silva e Maria Barros foram desafiados a criar mesas para a ceia, o almoço e o chá de Natal. O Palácio Nacional da Ajuda disponibilizou peças decorativas, a Christofle cedeu porcelanas e pratas, e a marca portuguesa de grés fino, Costa Nova, criou um serviço original para o acontecimento inspirado no Palácio Nacional da Ajuda.
Maria Barros apresenta o seu "Chá das virtudes". Inspirada nas 21 esculturas que representam as 21 virtudes do Rei D. João VI presentes no Palácio, a decoradora escolheu 12 e sentou-as alegre e descontraidamente à volta de uma mesa de lanche de Natal. "Não deixa de ter graça imaginarmos como seria um encontro de virtudes...O que diria a Honestidade à Justiça? Ou o Desejo à Lealdade? Entre chá e scones, muitas verdades haveriam de ser ditas..." afirma Maria Barros.
Cristina Santos Silva usou veludos, sedas, porcelanas, flores e brilhos, que se juntam na sinfonia da mesa e se impõem no prazer de receber. Sensibilidade, ecletismo e imaginação resumem a sua criação e o resultado final mostra em simultâneo exuberância e simplicidade, onde a magia do Palácio e a beleza da amizade se sentam para almoçar.
Coube a Salvador Corrêa de Sá o ex-libris Natalício, criar a mesa para a ceia. Ornamentos realistas fazem com que a mesa ganhe vida sozinha e esteja bastante composta. Esta exposição é da autoria de Carlos Pissarra e está patente ao público diariamente até ao dia 10 de janeiro. O Palácio encerra às quartas-feiras.
Maria Barros apresenta o seu "Chá das virtudes". Inspirada nas 21 esculturas que representam as 21 virtudes do Rei D. João VI presentes no Palácio, a decoradora escolheu 12 e sentou-as alegre e descontraidamente à volta de uma mesa de lanche de Natal. "Não deixa de ter graça imaginarmos como seria um encontro de virtudes...O que diria a Honestidade à Justiça? Ou o Desejo à Lealdade? Entre chá e scones, muitas verdades haveriam de ser ditas..." afirma Maria Barros.
Cristina Santos Silva usou veludos, sedas, porcelanas, flores e brilhos, que se juntam na sinfonia da mesa e se impõem no prazer de receber. Sensibilidade, ecletismo e imaginação resumem a sua criação e o resultado final mostra em simultâneo exuberância e simplicidade, onde a magia do Palácio e a beleza da amizade se sentam para almoçar.
Coube a Salvador Corrêa de Sá o ex-libris Natalício, criar a mesa para a ceia. Ornamentos realistas fazem com que a mesa ganhe vida sozinha e esteja bastante composta. Esta exposição é da autoria de Carlos Pissarra e está patente ao público diariamente até ao dia 10 de janeiro. O Palácio encerra às quartas-feiras.