Dez anos de trabalho e oito colheitas depois, no passado dia 1 de Abril, a Ervideira fez pela primeira vez uma prova vertical do seu vinho Invisível. Podia ser mentira, mas desde 2009 para cá que ano após ano, colheita após colheita a Ervideira mete no mercado, aquele que é um vinho "blanc de noir", tranquilo e bastante transversal à mesa.
Um vinho único, reconhecido como branco, mas que é feito a partir de uvas tintas e que começou com uma "marretice" entre Duarte Leal da Costa, Diretor Executivo da Ervideira e Nelson Rolo, Enólogo da Ervideira. Depois de provarem muitos outros "blanc de noir", Duarte disse que a Ervideira nunca iria fazer uma "coisa" daquelas, então Nelson desafiou-o a fazê-lo em bom. Dois anos de estudo e oito colheitas depois, está no mercado o Invisível 2016. Obtido a partir da lágrima de uvas finas da casta Aragonês, resulta da vindima nocturna, de um talhão seleccionado, quando atingido o ponto óptimo de maturação. Quase transparente, com laivos rosa, apresenta um aroma floral, com notas de frutas brancas (melão e pêra). O paladar confirma o aroma, com um bom equilíbrio e final levemente adocicado.
Segundo Duarte Leal da Costa, Diretor Executivo da Ervideira, “a oitava edição deste vinho exigia que fizéssemos algo diferente. Uma prova vertical, que permitisse perceber a sua evolução ao longo destes anos, era premente. Estamos a falar de um vinho inovador no sector, que tem tido uma adesão fantástica ao longo das suas diferentes edições e nos mais diversos mercados, tanto Nacional como Internacionais.” No início, em 2009, a produção era de 13.000 garrafas. Hoje, com uma aceitação cada vez mais notória por parte do público em geral, a produção alargou-se para as 60.000 garrafas/ano, sendo que só na primeira semana de pré-lançamento já foram vendidas 16.000 e prevê-se que, tal como no ano passado, no mês de Julho este esteja totalmente esgotado, tendo que se esperar pela colheita seguinte, a ser lançada no próximo dia das mentiras, em 2018.
Numa prova organizada no Restaurante da Associação Naval de Lisboa em Belém, o programa começou com uma inédita prova vertical, onde se pôde provar todas as colheitas desde 2009, numa experiência, também esta, verdadeiramente única. Seguiu-se um almoço sempre acompanhado pela mesma colheita, de 2016, embora aqui com diferentes pratos e diferentes temperaturas, de forma a perceber a elevada capacidade de pairing deste vinho com a mais variada gastronomia: a entrada, uma variedade de Sushi e Sashimi, permitiu que o Invisível fosse servido a 4-6º; seguiram-se umas preciosas vieiras que acompanharam o Invisível servido a 8-10º; a terminar, um Magret de Pato com o mesmo vinho servido a 16-18º, concluindo uma imensa capacidade de harmonização.
Um vinho único, reconhecido como branco, mas que é feito a partir de uvas tintas e que começou com uma "marretice" entre Duarte Leal da Costa, Diretor Executivo da Ervideira e Nelson Rolo, Enólogo da Ervideira. Depois de provarem muitos outros "blanc de noir", Duarte disse que a Ervideira nunca iria fazer uma "coisa" daquelas, então Nelson desafiou-o a fazê-lo em bom. Dois anos de estudo e oito colheitas depois, está no mercado o Invisível 2016. Obtido a partir da lágrima de uvas finas da casta Aragonês, resulta da vindima nocturna, de um talhão seleccionado, quando atingido o ponto óptimo de maturação. Quase transparente, com laivos rosa, apresenta um aroma floral, com notas de frutas brancas (melão e pêra). O paladar confirma o aroma, com um bom equilíbrio e final levemente adocicado.
Segundo Duarte Leal da Costa, Diretor Executivo da Ervideira, “a oitava edição deste vinho exigia que fizéssemos algo diferente. Uma prova vertical, que permitisse perceber a sua evolução ao longo destes anos, era premente. Estamos a falar de um vinho inovador no sector, que tem tido uma adesão fantástica ao longo das suas diferentes edições e nos mais diversos mercados, tanto Nacional como Internacionais.” No início, em 2009, a produção era de 13.000 garrafas. Hoje, com uma aceitação cada vez mais notória por parte do público em geral, a produção alargou-se para as 60.000 garrafas/ano, sendo que só na primeira semana de pré-lançamento já foram vendidas 16.000 e prevê-se que, tal como no ano passado, no mês de Julho este esteja totalmente esgotado, tendo que se esperar pela colheita seguinte, a ser lançada no próximo dia das mentiras, em 2018.
Numa prova organizada no Restaurante da Associação Naval de Lisboa em Belém, o programa começou com uma inédita prova vertical, onde se pôde provar todas as colheitas desde 2009, numa experiência, também esta, verdadeiramente única. Seguiu-se um almoço sempre acompanhado pela mesma colheita, de 2016, embora aqui com diferentes pratos e diferentes temperaturas, de forma a perceber a elevada capacidade de pairing deste vinho com a mais variada gastronomia: a entrada, uma variedade de Sushi e Sashimi, permitiu que o Invisível fosse servido a 4-6º; seguiram-se umas preciosas vieiras que acompanharam o Invisível servido a 8-10º; a terminar, um Magret de Pato com o mesmo vinho servido a 16-18º, concluindo uma imensa capacidade de harmonização.