O tempo já pede um rosé. Leves, frescos e aromáticos, estes vinhos podem ser agradáveis surpresas a quem gosta de experimentar algo diferente. Deixamos aqui algumas sugestões do que temos andado a beber.
No centro da região do Douro situa-se a Quinta Maria Izabel, encostas de xisto no centro da rosa dos ventos, nesta área trabalham-se vinhas que tradicionalmente produzem grandes Portos e tintos. Mas também se trabalham novas ideias e sedimentam-se novos conceitos. É lá que se produz este Maria Izabel Rosé DOC Douro 2016. Elaborado a partir de Tinta Roriz, Tinta Francisca e Touriga Nacional dos vinhedos da Cruz , Fonte do Toiro e Carrascal, com orientação noroeste e oeste. De cor salmão aberta, mostra um aroma intenso com notas florais – rosa, aromas a morango silvestre e ligeira nota apetrolada. Na boca é intensamente fresco, com muita fruta, boas notas vegetais, delicadamente estruturado. Muito gastronómico, com um bom equilíbrio entre a acidez e as notas minerais. Com 12,5% de volume acompanha na perfeição as entradas ou uma refeição leve.
No centro da região do Douro situa-se a Quinta Maria Izabel, encostas de xisto no centro da rosa dos ventos, nesta área trabalham-se vinhas que tradicionalmente produzem grandes Portos e tintos. Mas também se trabalham novas ideias e sedimentam-se novos conceitos. É lá que se produz este Maria Izabel Rosé DOC Douro 2016. Elaborado a partir de Tinta Roriz, Tinta Francisca e Touriga Nacional dos vinhedos da Cruz , Fonte do Toiro e Carrascal, com orientação noroeste e oeste. De cor salmão aberta, mostra um aroma intenso com notas florais – rosa, aromas a morango silvestre e ligeira nota apetrolada. Na boca é intensamente fresco, com muita fruta, boas notas vegetais, delicadamente estruturado. Muito gastronómico, com um bom equilíbrio entre a acidez e as notas minerais. Com 12,5% de volume acompanha na perfeição as entradas ou uma refeição leve.
Da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo no Douro, chega o DOC Rosé 2016. Basta ser da Quinta Nova para sabermos que estamos presentes a um bom vinho. De cor salmão, tom brilhante e um aroma delicado a frutos vermelhos, incenso, especiarias brancas e cereja amarga. De estrutura elegante e delicada, tem uma grande complexidade e equilíbrio perfeito entre a acidez média, a fruta fresca, os aromas de madeira e a concentração. Tem um final muito longo e preciso. De um modo resumido, é bom para caraças. Com 13,5% de volume acompanha na perfeição um bom peixe assado na brasa com uma salada fresca.
De Baião chega-nos este Covela Rosé 2016. A Quinta de Covela pratica agricultura biológica em solos graníticos que formam um anfiteatro natural virado a sul. Um cenário de terraços plantados a baixa altitude na margem direita do rio Douro na zona austral da Região dos Vinhos Verdes. Inverno frio e verão quente e seco – na fronteira entre o clima continental do vale do Douro e a influência marítima do Douro Litoral. Seco, cremoso e refrescante, com uam cor muito atrativa e de aroma intenso e complexo de onde sobressaem a frescura dos frutos vermelhos. Uma excelente alternativa aos brancos que tanto têm dado que falar. Com 12,5% de volume é um rosé muito gastronómico que combina com vários tipos de comida, desde saladas e quiches a pratos da cozinha asiática.
Das Terras do Sado chega este Coleção Privada Domingos Soares Franco Roxo Rosé. De cor rosada com tonalidades salmão, apresenta um aroma fino e exuberante com notas litchis, flores brancas, jasmim e rosas bravas. Na boca a boa acidez conjuga-se de forma perfeita com o aroma, originando um vinho com um carácter subtil e diferente. Resumindo, é um José Maria da Fonseca e basta. Com 12% de volume é um rosé ideal para acompanhar refeições ligeiras, pratos orientais ou simplesmente apreciado por si só.
De Baião chega-nos este Covela Rosé 2016. A Quinta de Covela pratica agricultura biológica em solos graníticos que formam um anfiteatro natural virado a sul. Um cenário de terraços plantados a baixa altitude na margem direita do rio Douro na zona austral da Região dos Vinhos Verdes. Inverno frio e verão quente e seco – na fronteira entre o clima continental do vale do Douro e a influência marítima do Douro Litoral. Seco, cremoso e refrescante, com uam cor muito atrativa e de aroma intenso e complexo de onde sobressaem a frescura dos frutos vermelhos. Uma excelente alternativa aos brancos que tanto têm dado que falar. Com 12,5% de volume é um rosé muito gastronómico que combina com vários tipos de comida, desde saladas e quiches a pratos da cozinha asiática.
Das Terras do Sado chega este Coleção Privada Domingos Soares Franco Roxo Rosé. De cor rosada com tonalidades salmão, apresenta um aroma fino e exuberante com notas litchis, flores brancas, jasmim e rosas bravas. Na boca a boa acidez conjuga-se de forma perfeita com o aroma, originando um vinho com um carácter subtil e diferente. Resumindo, é um José Maria da Fonseca e basta. Com 12% de volume é um rosé ideal para acompanhar refeições ligeiras, pratos orientais ou simplesmente apreciado por si só.