Saber beber tem que se lhe diga, e saber degustar uma bebida ainda mais. Para todos aqueles que gostam de arriscar e experimentar coisas diferentes, chega-nos "Agwa de Bolívia", um licor que é uma autêntica "orgia" herbal, onde a grande estrela é a folha de coca.
Sim, leram bem. Folha de coca, e boliviana. Mas antes que arregalem os olhos de admiração, nós explicamos. Para cada garrafa são necessárias 40 gramas de folha de coca e mais 36 outras ervas naturais, incluindo: chá verde chinês, ginseng, lavanda, menta africana e guaraná. Por esta altura já devem ter percebido a filosofia energética da coisa. Mas nada temam, as folhas de coca vão limpas de cocaína, mantendo apenas as substâncias alcaloides da própria folha, dando a este licor o selo de 100% legal. Depois de serem "descocaínadas", em Amesterdão, as folhas são colocadas numa infusão com álcool e as restantes ervas. Apresenta um aspecto límpido e uma cor verde com aromas de ervas e nozes e umas insinuações de ameixa, anis e eucalipto. Na boca revela notas de frutos secos e especiarias. O teor alcoólico é de 30% e deve beber-se fresca, de um trago, depois de uma dentada num gomo de lima. Também podem bebê-la em "long drinks" ou incorporá-la em cocktails mais complexos. Diz quem sabe, que não se deve misturar com sumos de fruta, com risco de arruinar o sabor original, já que a "Agwa de Bolívia" contém frutose suficiente.
Mas nem tudo são favas contadas, e como todas as bebidas, a "Agwa de Bolívia" também tem os seus efeitos. O mais comum é dar uma "moca" de oxigénio, ou por outras palavras, dá energia. Mas não pensem, por isso, que vão ficar com disposição para escalar o Evereste de uma assentada. Apesar dos Incas, há milhares de anos, terem o costume de mastigar a folha de coca para alcançar um estado de euforia prolongada, o consumo exagerado deste licor só vos vai proporcionar uma valente bebedeira. Sejam responsáveis, bebam com moderação.
Sim, leram bem. Folha de coca, e boliviana. Mas antes que arregalem os olhos de admiração, nós explicamos. Para cada garrafa são necessárias 40 gramas de folha de coca e mais 36 outras ervas naturais, incluindo: chá verde chinês, ginseng, lavanda, menta africana e guaraná. Por esta altura já devem ter percebido a filosofia energética da coisa. Mas nada temam, as folhas de coca vão limpas de cocaína, mantendo apenas as substâncias alcaloides da própria folha, dando a este licor o selo de 100% legal. Depois de serem "descocaínadas", em Amesterdão, as folhas são colocadas numa infusão com álcool e as restantes ervas. Apresenta um aspecto límpido e uma cor verde com aromas de ervas e nozes e umas insinuações de ameixa, anis e eucalipto. Na boca revela notas de frutos secos e especiarias. O teor alcoólico é de 30% e deve beber-se fresca, de um trago, depois de uma dentada num gomo de lima. Também podem bebê-la em "long drinks" ou incorporá-la em cocktails mais complexos. Diz quem sabe, que não se deve misturar com sumos de fruta, com risco de arruinar o sabor original, já que a "Agwa de Bolívia" contém frutose suficiente.
Mas nem tudo são favas contadas, e como todas as bebidas, a "Agwa de Bolívia" também tem os seus efeitos. O mais comum é dar uma "moca" de oxigénio, ou por outras palavras, dá energia. Mas não pensem, por isso, que vão ficar com disposição para escalar o Evereste de uma assentada. Apesar dos Incas, há milhares de anos, terem o costume de mastigar a folha de coca para alcançar um estado de euforia prolongada, o consumo exagerado deste licor só vos vai proporcionar uma valente bebedeira. Sejam responsáveis, bebam com moderação.